Secretário-geral da Fifa reagiu imediatamente à carta do governo brasileiro pedindo seu afastamento da interlocução sobre a Copa
Valcke pediu desculpas nesta segunda-feira Franck Fife/AFP
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, deu uma resposta praticamente imediata à solicitação formal - e com alguns erros - do governo brasileiro para que fosse afastado da interlocução com relação à Copa do Mundo. Também em carta, Valcke pediu desculpas pelas declarações da sexta-feira passada, quando disse que o Brasil deveria receber um "chute no traseiro".
O dirigente da Fifa ainda argumentou que a expressão usada na ocasião "se donner un coup de pied aux fesses" é comum na França, país de origem de Valcke, e que a tradução ao pé da letra gerou "interpretações incorretas". Segundo o secretário-geral, a intenção era fazer entender a necessidade de acelerar o ritmo nos preparativos para a Copa.
Na carta, Valcke faz questão de encerrar reiterando que o Brasil é a única opção da Fifa para sediar a Copa-2014, afirmando ainda ter respeito e admiração pelo Brasil. Resta saber se esses sentimentos resistirão a um fracasso em 2014.
Valcke pediu desculpas nesta segunda-feira Franck Fife/AFP
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, deu uma resposta praticamente imediata à solicitação formal - e com alguns erros - do governo brasileiro para que fosse afastado da interlocução com relação à Copa do Mundo. Também em carta, Valcke pediu desculpas pelas declarações da sexta-feira passada, quando disse que o Brasil deveria receber um "chute no traseiro".
O dirigente da Fifa ainda argumentou que a expressão usada na ocasião "se donner un coup de pied aux fesses" é comum na França, país de origem de Valcke, e que a tradução ao pé da letra gerou "interpretações incorretas". Segundo o secretário-geral, a intenção era fazer entender a necessidade de acelerar o ritmo nos preparativos para a Copa.
Na carta, Valcke faz questão de encerrar reiterando que o Brasil é a única opção da Fifa para sediar a Copa-2014, afirmando ainda ter respeito e admiração pelo Brasil. Resta saber se esses sentimentos resistirão a um fracasso em 2014.
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